Áurea Maranhão fala da sua participação em a Dona do Pedaço, da Rede Globo
A atriz vai vivenciar a personagem Ticiana na nova novela das 21h, que estréia na próxima segunda-feira, dia 20 de maio, na Tv Globo.
Multimídia, multifacetada, inquieta, sonhadora com pé no
chão. Essa é a melhor tradução para Áurea Maranhão, nascida em 15/09/1987, em
Manaus, capital do Amazonas.
Ela adotou o Maranhão para viver e como sobrenome artístico.
A atriz faz questão de declarar o seu amor por São Luís, a capital maranhense,
que a acolheu. Áurea Maranhão transborda dramaturgia, seja, no teatro, cinema e
na televisão, que faz sua estreia na próxima novela das 21h “A Dona do Pedaço”,
na segunda-feira, 20 de maio, com direção de Amora Mautner, escrita por Walcyr
Carrasco.
- Comecei a sonhar com televisão há pouco tempo. Venho de
uma formação bem amante do teatro, então eu não tinha um sonho de ser atriz de
novela. Com o cinema, me aproximando cada vez mais do audiovisual, este sonho,
este desejo foi ficando mais perto. No ano passado, eu tomei a decisão de abrir
mais esta porta para mim que é a televisão. Ainda é um canal de visibilidade
para o ator - explica.
Para Áurea, além de ser uma grande honra, é uma grande sorte
em fazer parte do "cast" da novela "A Dona do Pedaço". A
atriz aproveitou para elogiar Amora Mautner, o elenco do folhetim global e do
significado de contracenar com a ícone, atriz Fernanda Montenegro. Áurea vai
vivenciar em cinco capítulos a personagem Ticiana.
Ela destacou, também, o longa-metragem "ANNA",
dirigido por Heitor Dhalia, juntamente com a atriz maranhense, Tássia Dur, que
deve estrear até o fim do ano.
- A história conta de um grupo de teatro que está montando
uma peça. E aí, rola todo um relacionamento abusivo do diretor com uma das
atrizes. Isto vai gerar. Vai dar o que falar. É um filme que tem um toque
artístico muito lindo. A gente gravou todo dentro do teatro do Sesc Pompéia, em
SP, que é um deslumbre. É um prazer contracenar com a minha irmã e minha
conterrânea, Tássia Dur - enfatiza.
Histórico
Atriz, performer, diretora, produtora, professora,
dançarina: DRT 226/MA. É atriz formada pela Escola de Arte Dramática (EAD/ ECA/
USP). Integra o grupo de Pesquisa em cinema “AP43”, dirigido por Nara Sakarê.
Professora do Instituto de Ciências e Tecnologia do Maranhão (IEMA). Na
televisão terá sua estreia na próxima novela das 20h “A Dona do Pedaço”,
dirigida por Amora Mautner, escrita por Walcyr Carrasco.
No cinema atuou nos filmes longa-metragem (somente os mais
relevantes): “Terminal Praia Grande”, dirigido por Mavi Simão, que terá estreia
em 2019; “Anna”, dirigido por Heitor Dhalia, estreia prevista em 2019;“Prova de
Coragem”, dirigido por Roberto Gervitz, 2016; “Maranhão 669” , dirigido por Ramusyo
Brasil, 2014. E nos filmes curta-metragem “Mala Preta” e “Chá da Tarde,
dirigido por Áurea Maranhão, que terá estreia em 2020; “Carnavalha”, filme em
que dirigiu e atuou com Ramusyo Brasil, levou os prêmios de melhor filme júri
popular e melhor atriz no Festival Maranhão na Tela para Áurea Maranhão, melhor
montagem na Mostra Sesc de Cinema MA, que representou o Nordeste na mostra
nacional em 2017, melhor atriz pra Áurea Maranhão e melhor direção de arte no
Festival Guarnicê de Cinema e melhor filme Maranhense no troféu ABD 2017.
No teatro está ensaiando seu primeiro solo “Mergulho” com
direção de Tathy Yazigi, estreia em novembro de 2019. É co- fundadora e
produtora da Ordinária Companhia, grupo teatral com sede em São Paulo – SP e é
sócia da produtora Marafona Blue. É MC e performer a cinco anos do festival de
música BR 135.
Dirigiu e produziu a peça “Para Uma avenca Partindo” e atuou
e produziu nas seguintes peças de teatro (somente as mais relevantes): “OS
ATINGIDOS ou toda Coisa que Vive é um Relâmpago”, 2017 e "ZUCCO",
2013/2014 ambas dirigidas por José Fernando Azevedo na Ordinária Companhia. “Tá
tudo a venda”, performance teatral – provocadores: Marcelo Evelin, Jorge
Alencar, Clara Domingas e Erivelto Viana, 2016. “Terra a Vista”, direção de
Alexandre Silveira, Grupo Hangar de Elefante, 2012/2013. “Vão - uma paisagem
cênica inspirada no Tarot e no Metrô", criação coletiva e direção de
Georgette Fadel, 2012. “Lavoura Arcaica", direção de Antônio Rogério
Toscano, 2012. “O Casamento Perfeito”, de Charles L. Mee, direção de Míriam
Rinaldi, 2011. “A Vida é Sonho”, direção de Isabel Setti, 2010.
"Dublinenses", direção de Luiz Damasceno, 2007. Além de cursos com
Helder Vasconcelos, Isabel Sette, Urias de Oliveira, Bonnie Bainbridge Cohen's.
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